Emília Corrêa deu um “nó tático” no “Marketing do Mal” e no “Sistemão”

O candidato governista para a Prefeitura de Aracaju, Luiz Roberto (PDT), apostou alto, sinalizando que a também candidata Emília Corrêa (UNIÃO) iria participar do debate promovido pela TV Sergipe (Afiliada da Rede Globo no Estado), na noite da sexta-feira (29), mas a vereadora ouviu sua equipe de trabalho e, liderando de forma disparada todas as pesquisas de intenção de votos, ela fez um comunicado público para justificar sua ausência e optou por realizar uma live ao lado do seu candidato a vice-prefeito, o também vereador Ricardo Marques (Cidadania).

 

Diferente da avaliação de muita gente, este colunista respeita as regras que foram determinadas e aprovadas junto à TV Sergipe para o debate, mas avalia como acertada a ausência de Emília Corrêa. E aqui não se trata de “torcida organizada” ou “avaliação contaminada”, mas avaliando friamente o cenário, aquela era a última chance para seu adversário tentar desgastá-la, seja manipulando ou editando uma fala, seja partindo para o ataque contra a vereadora. Para muitos seria mais um debate, como outro qualquer, mas pela “estrutura montada” por trás dele, está provado que não…

 

Nesta campanha eleitoral, Emília e Ricardo estão enfrentando duas máquinas administrativas, o governo do Estado e a prefeitura de Aracaju, que trabalharam sem limites, durante todo o primeiro e segundo turnos para tentar ajudar politicamente a candidatura de Luiz Roberto. O Partido dos Trabalhadores e o PSOL, mais alinhados com o governo federal, agora no turno decisivo, também sinalizaram para uma suposta aproximação com o pedetista, configurando a presença de mais uma “máquina”, ou seja, é sim o que ficou conhecido como “SISTEMÃO

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